
Cruzar as fronteiras do teu esquecimento
Arrancando as vestes do tempo estagnado no coração
Dizer besteiras românticas
E sem sentido
Para que as ouça novamente
Sem sentimento
Ou sem ação
Extender impúdicas injúrias
De apaixonado
Para que possas podá-las com tua foice
Arrependimento
E com a mão
Fazer com que sonhem contigo às estrelas
Que tenho ouvido
Chorar teu acalanto meigo
Ao firmamento
E à razão
Mas não terminar
não terminar
Não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário